SINGELA HOMENAGEM (LUGARES DO BRASIL)

sábado, 17 de setembro de 2011

Desvio de R$ 200 mil da ALPB pode cassar mandato do prefeito de Sousa Fábio Tyrone.


Após três anos de espera, o processo que pede a cassação do prefeito de Sousa, Fábio Tyrone (PTB), deve entrar no final de setembro na pauta de julgamento do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB). A ação foi impetrada pelo deputado estadual André Gadelha (PMDB) adversário político do prefeito, na época candidato nas últimas eleições. A acusação é de uso indevido de verba para pessoas carentes que foi desviado da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) para suposto fim eleitoreiro, um montante de quase R$ 200 mil.

No processo Gadelha pede a cassação do prefeito Fábio Tyrone (PTB) e de sua vice Johana Estrela. A ação acusa o prefeito de junto com o primeiro secretário da ALPB, na época, deputado Lindolfo Pires (DEM), desviarem recursos da Casa de Epitácio Pessoa.

“O professor e vice-prefeito de Sousa, João Estrela (PDT), pai da vice-prefeita e que tinha interesse direto no pleito, recebeu como pobre e carente da Assembléia R$ 15 mil, em seguida fez doação a campanha de Tyrone. Já a mãe de Johana recebeu como pobre R$ 4 mil e fez doação direta na cota de campanha”, relatou Gadelha.

Além dos parentes da vice-prefeita, André informou que assessores e funcionários de Lindolfo Pires também receberam dinheiro da Assembleia e fizeram doação a campanha de Tyrone. “Assessores diretos do deputado Lindolfo e funcionários da rádio receberam um montante de R$ 40 mil como pobres e doaram a campanha do prefeito. Um funcionário do deputado Lindolfo Pires que está inscrito para receber casa da Cehap, e também funcionário da rádio Progresso de Sousa recebeu um montante de 2 mil reais e depositou R$ 2 mil na campanha”.

No total, o deputado denunciou que foram desviados de verba social na Assembleia Legislativa cerca de R$ 200 mil para fins eleitoreiros. “O montante foi usado no pleito eleitoral que saiu da Assembleia e entrou na conta do candidato Fábio Tyrone”.

Na ação, um dos argumentos é que o uso do poder econômico e político influenciaram diretamente no resultado do pleito eleitoral de 2008. “Em Sousa, não existiu potencialidade e sim um empate técnico. Foram 120 votos num universo de 38 mil eleitores votando, dando 0,2% dos votos. Foi a votação mais apertada, proporcionalmente, no Estado.

Todos os supostos desvios de verbas aconteceram na gestão do ex-presidente Arthur Cunha Lima (PSDB). Nesta epoca, o deputado Lindolfo Pires (DEM) exercia o mandato de 1º Secretário da Mesa Diretora da ALPB.

Fonte: Blog do Furão

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Dia 12 de Outubro todos nas ruas. Sousa também estará nas ruas!


*NASRUAS é uma campanha contra a corrupção que será desencadeada em todo o país

FOTO E BLOG DO PERISSE

sábado, 10 de setembro de 2011

DIRETAMENTE DO BLOG DO PERISSE: O dia em que Tyrone afrouxou! Foi fazer média com os Couras e no final afrouxou!


A guerra das galinhas

Todo sousense tem até uma pontinha de orgulho porque tudo aqui termina em política. E que quando isso ocorre, quase sempre a temperatura sobe. Na Festa da Padroeira não podia ser diferente. Mas o que subiu dessa vez foi o preço da galinha.

Tudo aconteceu em uma das maiores atrações da festa, o leilão das galinhas. E nele que o nome dos políticos começa a aparecer e ser apregoado durante o evento "R$100,00 do vereador fulano de tal". E não faltam também as homenagens a aliados e amigos "R$60,00 do político tal para fulano de tal". Foi justamente nessa inocente brincadeira que um grande embate político acabou acontecendo.

Lá pelas tantas, o prefeito Fábio Tyrone resolveu oferecer uma galinha para os Cousas da Papirossauro. Uma ideia brilhante para mostrar a todo mundo que não tinha mais nenhuma desavença com eles. Boatos, rumores e fofocas que circularam na cidade, davam conta de que o clima andara quente e teriam chegado ao rompimento.


Seduzindo pelo estômago


A consequência política maior foi Ademar Nonato passar para a oposição, uma das coisas mais temidas para qualquer político de Sousa. Por isso, logo que o prefeito deu o primeiro lance na penosa, um burburinho correu a sua enorme mesa. "É coisa de gênio", um babão cochichou alto para que todos ouvissem. "É por isso que ele é o chefe" babou um outro. "Ele é tão fofinho" falou uma tyete (pronuncia-se taiete) como são conhecidas as tietes de Tyrone.

O leilão transcorria como o esperado "R$30 reais de fulano", "R$ 31,00 do prefeito Fábio Tyrone para os Couras da Papirossauro", "R$35,00 de fulano", "R$35,20 do prefeito Tyrone para os Couras da Papirossauro".

Um assessor nessa altura ponderou baixinho com o prefeito que seus lances estavam muito baixos, não estava pegando bem. Ele rechachou na hora "È de grão em grão que a galinha enche o bolso padre". E concluiu quase gritando "Cala a boca que eu ainda tenho mais de cem ex-aliados para tentar recuperar nessa festa!"

O resto da corte reagia com um frenesi e um sonoro "Óóóóóhhhh" a cada lance de Tyrone. Agiam como se ele estivesse demonstrando imensa coragem e desprendimento. Ninguém era besta de demonstrar o contrário. Tyrone sorria feliz, como o Timotinho faz na novela da Globo.


Um Senador resolve
homenagear um forasteiro


Foi aí que aconteceu o desastre "R$50,00 reais do Senador Wilson Santiago para Fernando Perisse!" A voz do pregoeiro ecoou entusiasmada. Ele sabia que aquela oferta era na verdade um desafio que podia render bons frutos para as finanças da igreja.

Tyrone também sabia disso. O sorriso sumiu e um suor pode ser notado em sua testa. Em sua mesa havia um ar misto de indignação e revolta. O lance de Santiago soara como um insulto. Um vereador fanfarrão fez menção de que ia lá tomar satisfações com o senador. Foi facilmente contido pelos demais.

Tyrone despachou, então, uma beata babona para fazer com que o padre proibisse aquela homenagem a um forasteiro. Mas ela voltou desanimada e convencida de que "aquela era a vontade de Deus". O suor aumentou na testa do prefeito. Não tinha outro jeito. Agora só lhe restava ir cobrindo os lances do senador. E com lances maiores, porque todo mundo estava prestando a atenção.


Um momento de grande suspense

Rapidamente, o preço da penosa foi subindo e o pregoeiro gritou "R$300,00 do prefeito Tyrone para os Couras da Papirossauro". Esse lance foi quase que gritado por um Tyrone em desespero.

Um silêncio se fez em toda a festa. Ninguém ousava falar nada. Dava para se ouvir as batidas do coração de todo o mundo, como se, de repente, elas tivessem entrado em sincronismo.

Foi quando o pregoeiro entusiasmado gritou bem alto "R$350,00 do Senador Wilson Santiago para Fernando Perisse!" Um "Óóóóhhh!" foi proferido por todos na festa. E logo depois, novo silêncio se impôs, dessa vez mais demorado.

Todos os olhares se voltaram para a mesa do prefeito. O suor da testa já escorria por seu rosto. Ele escondidinho, escondidinho, ainda tentou meter a mão no bolso para ver se podia cobrir o lance. Mas a famosa cascavel, que Ademar Nonato sempre diz que ele tem no bolso, lhe picou o dedo.


Tyrone afrouxou!

Alguns dos vereadores empresários ainda lhe ofereceram dinheiro, mas ele não aceitou porque sabia que depois seria descontado. O pregoeiro gritou "dou-lhe uma... ", silêncio total..., "dou-lhe duas...", novo silêncio prolongado... e... e... e... e... dou-lhe três!"

Uma grande torcida que se formara em frente da mesa do Senador e do Perisse explodiu em coro "Uh,uh, Perisse! Uh, uh, Perisse! Uh, uh, Perisse!

Tyrone afrouxara! Fugira do pau! Deixara os Couras da Papirossauro com a água na boca. E até envergonhados com a vergonha que Tyrone passara e lhes fizera passar. Nem com a igreja ele conseguira ser mão aberta. Eita unha-de-fome!


Tentando mudar de assunto!

Incrédulos todos em sua mesa olhavam para o prefeito. Tyrone então falou pela primeira vez "Pessoal, pessoal, presta a atenção, gente, ouve só, eu vou contar para vocês como vai ser o meu projeto da Rodovia da Produção!" Ninguém lhe deu atenção, nem os Babões de Plantão.

Ele já usara esse truque no início da semana. Falara o tempo todo na rodovia que Ricardo vai construir. Só para desviar o foco das denuncias que estamos fazendo. Seu truque já estava manjado. E de novo ele tentava sentir prazer com a genitália alheia, já que o projeto era do governo do estado!

Tem que fazer isso, porque a suas próprias promessas nunca cumpre. Não se ouviu mais falar nos empregos do Pólo Calçadista. Nem da distribuição do seu salário para os pobres. E continua morando em Juazeiro, ao contrário do que prometeu na campanha.

Cada vez é menor o número de pessoas a que consegue enganar. Por quanto tempo?



MATERIA E FOTO RETIRADA DO BLOG DO PERISSE.
http://fperisse.blogspot.com/

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Homem de 90 anos teve 17 filhos com a mulher, 15 com a cunhada e 1 com a sogra


Uma família que foge totalmente dos padrões tradicionais é uma das curiosidades do município de Campo Grande, região Oeste do Rio Grande do Norte. Essa é a história de um viúvo que se casou com uma jovem, com quem teve 17 filhos, simultaneamente manteve um relacionamento com a cunhada com quem também teve 15 filhos, e ainda se relacionou com a sogra com quem teve mais um filho. Uma trajetória, no mínimo exótica, porém, verdadeira e muito particular, podendo até mesmo se inédita no Brasil.

A família Oliveira Silva é formada por Luiz Costa de Oliveira, 90 anos, (chefe da família), Maria Francisca da Silva, 64 anos (esposa), Ozelita Francisca da Silva, 58 anos, (irmã de Maria Francisca – cunhada de Luiz) e Francisca Maria da Silva, 89 anos, (mãe de Maria Francisca e Ozelita – sogra de Luiz).Os detalhes de como essa família foi formada, foram contados pelos próprios integrantes durante o contato com a equipe de reportagem da Gazeta do Oeste. No começo da entrevista, após ser informado sobre o que seria o tema da conversa, a primeira frase dita por Luiz Costa foi: “A coisa que Deus fez mais bem feito no mundo foi mulher”. Demonstrando muita descontração e sem qualquer sinal de inibição, Luiz começou a contar a trajetória de vida que inclui um casamento oficial com uma mulher que ele identificou apenas como Francisca, com quem teve 17 filhos e ficou viúvo, e os relacionamentos com as irmãs Silva e a sogra que renderam a ele mais 35 filhos, 100 netos e 30 bisnetos.

Após ficar viúvo, Luiz conheceu Maria Francisca da Silva, que ajudou a criar os filhos da primeira mulher e ainda teve mais 17. Segundo ele, durante o tempo em que viveu com Maria, a irmã dela, Ozelita Francisca, sempre vinha cuidar do resguardo da irmã, ocasião em que acabou mantendo também um relacionamento amoroso com a cunhada que teve mais 15 filhos de Luiz. E para completar essa família mais que diferente, a sogra de Luiz também se relacionou com o genro e dessa relação nasceu mais um filho, somando um total de 50 filhos que Luiz diz ter conhecimento. “Eu posso até te outros filhos por aí e não saber, porque sempre gostei muito de namorar”, ressaltou.

GALANTEADOR – As irmãs Maria Francisca e Ozelita Francisca contam que sempre conviveram bem com esta família diferente. Segundo elas, o segredo de Luiz sempre foi o jeito galanteador com o qual ele sempre tratou as mulheres. Segundo elas, ele sempre viveu do trabalho para casa e a única diversão dele era namorar. “Ele nunca maltratou nenhuma de nós, sempre cuidou bem dos filhos e nunca deixou faltar nada em casa”, relatou Maria Francisca.

A primeira mulher de Luiz que morreu e deixou 17 filhos, era natural de Assu e cinco dos filhos foram criados por Maria Francisca. Hoje, muitos filhos morreram, mas a família de Luiz já conta com mais de 100 netos e 30 bisnetos. “Eu não sei dizer o nome de todo mundo, mas sei que tenho muitos filhos, netos e bisnetos espalhados por aí”, acrescentou Luiz.

Luiz viveu a maior parte de sua vida e construiu seus relacionamentos amorosos no Sítio Poço Verde, zona rural de Campo Grande. Hoje, a maior parte da família reside em duas casas localizadas na Rua Artur Almeida, 55, conjunto IPE, Campo Grande. As casas, em especial, a de Luiz, expõem a simplicidade extrema. Sem luxo, sem móveis e sem estrutura básica como piso e paredes de concreto, porém, essa ausência parece não abalar a alegria de viver expressada pelos membros da família Oliveira Silva.

Vizinho à casa de Luiz, reside outra parte da família, todos moram juntos e dividem espaço, alimento, dificuldades, tristezas e alegrias. Um dos netos de Luiz, que é gêmeo, único caso de gêmeos que Luiz tem conhecimento, Cosme, disse que a vida da família é difícil, mas todos sobrevivem e se relacionam bem, apesar das dificuldades impostas pela falta de condições financeiras. “Aqui trabalho é muito difícil e o que fazemos para melhorar isso é estudar e trabalhar aqui e ali fazendo bicos”, ressaltou Cosme.


SAÚDE DE FERRO – Quanto ao segredo de tanta vitalidade e disposição para gerar tantos filhos e aos 90 anos ainda expor uma lucidez e uma saúde invejáveis, Luiz conta que não há segredo. De acordo com ele, a receita é simples: há 40 anos não fuma, não bebe e sempre se alimentou de comidas simples como feijão, arroz, batata, macaxeira e todos os alimentos que formam o cardápio do homem do campo. Luiz acrescentou que não tem doenças e não sente dores. “Não tenho dor em lugar algum do meu corpo, apenas hoje não consigo mais namorar, mais ainda lembro como mulher é bom”, comentou. Luiz é aposentado, mas diz que sente muita falta do tempo em que trabalhava na lavoura. “Eu sempre trabalhei e sinto falta de me movimentar, por isso, todo dia faço uma caminhada, não aguento ficar parado muito tempo”, declarou. Uma receita simples, de um homem simples, mas com uma história de vida pra lá de complexa.


MEMORIAL VIVO – A história da família de Luiz chegou até o conhecimento da equipe de reportagem do jornal Gazeta do Oeste a partir do projeto Memorial Vivo, que tem a frente o professor Júnior Liberato, da cidade de Campo Grande. O trabalho realizado pelo professor Júnior conta com a colaboração de estudantes do ensino médio e tem como objetivo divulgar a cultura da região e levantar fatos históricos e curiosidades. O projeto dispõe ainda de um telão cultural, onde todo o material coletado é repassado para a população através de um telão instalado em praça pública.


Fonte: Gazeta de Oeste

TIM VOÇÊ SEM SINAL UM FRACASSO TOTAL!


Gente já faz um dia que coloquei créditos no meu celular e nada desse créditos entrar, nossa quanto fracasso da TIM o sinal não é legal, e o sistema é ainda mais lento que tartaruga, lento demais.
Fico me explodindo de raiva com tamanha irresponsabilidade dessa empresa, cadê o respeito aos clientes?, eles poderia falar pra gente no momento da compra que o sistema está ruim, mais não, quererm comer nosso dinheiro.
Por isso eu digo:
-TIM VOÇÊ SEM SINAL É UM FRACASO TOTAL!!!

MOMENTO LÉO E AS CELEBRIDADES: EU O RODRIGO SANT'ANNA A VALÉRIA VASQUEZ #ABANDIDA DO ZORRA TOTAL


7 DE SETEMBRO Independência do Brasil 1822

História da Independência do Brasil, Dom Pedro I, Grito do Ipiranga, 7 de setembro, História do Brasil Império,
Dia da Independência, transformações políticas, econômicas e sociais, dependência da Inglaterra no Brasil


Independência ou Morte: 7 de setembro de 1822 - quadro de Pedro Américo


Introdução

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.

Dia do Fico

Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."

O processo de independência

Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.

O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.

Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

Bandeira do Brasil Império. Primeira bandeira brasileira após a Independência.


Pós Independência

Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.

Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.

Bebe nasce com cara de sapo, assista o vídeo!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Passeio em Cabo Frio-RJ

MEU FINAL DE SEMANA FOI ASSIM EM CABO FRIO NO RIO DE JANEIRO!!! AMEI