SINGELA HOMENAGEM (LUGARES DO BRASIL)

sexta-feira, 22 de julho de 2011

CURIOSIDADES DA HISTÓRIA:Tragédia histórica-As crianças da Candelária-rj


Fazem 17 anos de um crime que deixou revoltada a população do Rio de Janeiro, numa chacina que teve repercussão nacional e internacional. Oito meninos de rua foram assassinados nas imediações da Igreja da Candelária, um dos prédios mais conhecidos do Centro.

Mais de 40 crianças dormiam na praça da igreja quando cinco homens desceram de dois carros e dispararam em sua direção. Até hoje não se sabe o que motivou a matança.
Duas crianças e um rapaz de 19 anos foram mortos no local, enquanto os outros, aqueles que acordaram a tempo, tentavam fugir. Perseguidas, mais duas crianças foram alcançadas e mortas. Outros dois corpos foram localizados no Aterro do Flamengo, local a poucos quilômetros da Candelária.

Wagner dos Santos, a principal testemunha do crime, contou que foi levado de carro pelos homens e só sobreviveu porque se fingiu de morto. Mais de um ano depois da chacina, em dezembro de 1994, Wagner sofreria outro atentado no qual levou quatro tiros e resistiu aos ferimentos.

Em outubro de 1995, o sobrevivente pediu proteção ao então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, para prestar novos depoimentos sobre o caso. Ele se mudou para Suiça e vinha ao Brasil para participar dos julgamentos dos acusados.
Três anos depois do crime, em novembro de 1996, num julgamento que durou 19 horas, o PM Nelson Cunha foi condenado a 261 anos de prisão.
Outro acusado, o também policial militar Marcus Vinícius Borges Emmanuel, foi julgado três vezes. Primeiro, ele foi levado a júri popular, em abril de 1996, mas a defesa recorreu. Em junho do mesmo ano, ele foi condenado pela morte de dois menores e absolvido em outras nove acusações. Em 2003, depois de um recurso do Ministério Público, o ex-policial foi julgado por quatro homícios e cinco tentativas de homicídios. Emanuel cumpre pena de 300 anos.
Marcos Aurélio de Alcântara foi o terceiro e último acusado a ser julgado, em agosto de 1998. Ele chegou a confessar o crime em 1995, mas mudou a versão no primeiro dia de julgamento e alegou inocência. Os advogados tentaram provar que ele teria sido induzido a confessar o crime, mas Marcos Aurélio de Alcântara foi condenado a 204 anos de prisão.
Dez anos depois, os sobreviventes tinham tomado diferentes rumos. Um deles passou a morar em uma favela com os pais e uma filha de 10 anos. Outro, que tinha 5 anos no dia do crime, permanecia nas ruas. Já a testemunha Wagner dos Santos foi morar na Suiça e vinha ao Brasil passar alguns dias. Em 2003, ele afirmou que ainda não recebera indenização dos governos no Brasil.


site: portal g1.globo.com

DIRETAMENTE DO BLOG DO PERISSE: Johanna Estrela: A primeira grande mentira política é como o primeiro sutiã, a gente nunca esquece!

NOTÍCIA DO SERTÃO DA PARAÍBA: Johão todo orgulhoso posa com a filha Johanna depois de ela ter pregado a sua primeira grande mentira política. O ex-prefeito sabe que esse é o ritual de passagem para ela ser considerada como uma política de fato.
Parabéns à mentirosa Johanna e ao orgulhoso Johão!




A história da menina Johanna

Johanna é uma dessas aberrações da democracia sertaneja: virou vice-prefeita porque é filha de Johão Estrela. Herança cultural das capitanias hereditárias que os portugueses implantaram aqui. Nunca tinha militado na política, nunca tinha feito nada. Mas Johão ao retirar sua candidatura impôs a de Johanna.

Menos feio do que aconteceu no Lastro. Um ex-prefeito, todo enrolado com a justiça, apoiou a filha de advogado Johnson Abrantes também para vice. Em troca Johnson, conhecido como o "Herói dos Fichas Sujas", faria de graça a sua defesa em diversos processos em que era réu. E nem o TRE e nem a OAB se incomodaram com isso. Deixaram para lá porque Johnson tem sido um esteio da moral e da ética em nossa região!

Deixa Johnson para Deus julgar. Voltemos à menina Johanna. Sem nenhuma experiência, a vice-prefeita foi acudida por sua mãe Nadja que se transformou na primeira babá de vice-prefeita da história da Paraíba. Passou dias e dias ao lado da filha, protegendo-a para que não fizesse nenhuma besteira.

Fez isso com competência já que é Assistente Social do estado, especializada em trabalhar com crianças. Estava um pouco destreinada porque nunca compareceu ao trabalho, embora sempre tenha comparecido ao banco para receber o seu salário.

Bocadas a que só os ricos têm acesso, mordomia conquistada quando ainda era a esposa de Johão. Se tivesse que trabalhar no estado não poderia ter ficado dias e dias como babá-voluntária da filha.

Aliás, seu voluntariado foi complementado com uns contratinhos de assessoria de vez em quando, para comprar umas besteirinhas. Coisas de mulher.

Quando Johanna assumiu o seu cargo tinha acabado de comprar o seu primeiro sutiã. Aquele que nenhuma menina esquece. Apenas dois anos e meio depois de ter virado mocinha Johanna pregaria a sua primeira grande mentira política. Aquela que os políticos também jamais esquecem.


A primeira grande mentira política da mocinha Johanna


Tyrone estressado das noites e noites que passa sem dormir, mergulhado no que mais gosta de fazer, acabou precisando tirar umas férias.

A mocinha Johanna tomou posse então, se não me engano pela segunda vez. A peso do cargo a fez mudar e então cumprir o seu ritual de passagem: pregou a sua primeira grande mentira política. Johanna tornou-se assim uma política adulta, madura.

Mas chega de enrolação e suspense. Vamos logo revelar a grande mentira que Johanna soltou:

Uma mentira em dose dupla!
"Só é possível construir tantas obras por causa do fim da corrupção na Prefeitura de Sousa"


Embora se iniciando na arte de pregar mentiras políticas, Johanna mostrou que tem um bom sangue político nas veias. Em uma só frase disse duas mentiras. A primeira que os recursos tinham vindo do fim da corrupção. A segunda que a corrupção tinha acabado na prefeitura de Sousa.


A milionária sonegação do INSS


A Via Sertaneja afirmou há pouco tempo que a prefeitura havia sonegado mais de 5 milhões de reais de encargos que deveria ter recolhido ao INSS. Na ocasião fizemos essa afirmação baseados em cálculos feitos a partir de informações do SAGRES.

Mas abaixo apresentamos um documento assinado pelo advogado Enio Silva Nascimento, contratado pela Prefeitura para defendê-la na ação de Execução Fiscal que a Fazenda Nacional promove para ressarcir a União dos recursos sonegados ao INSS.




Na página 2 do referido documento, no 3º parágrado, pode-se ler: "Quanto à CDA 36.976.322-0 depreende-se que esta se constitui dos créditos correspondentes ás competências 08/2009 a 07/2010 a qual totaliza R$3.714.802.01".

Isso quer dizer que em apenas 12 meses de sua gestão, Tyrone deixou de recolher quase 4 milhões de reais aos cofres do INSS. O pior é que ele, Gerlando e Aldeone negaram isso e puseram a culpa no falecido Salomão.

Acredito que nos dois anos e meio tenha deixado de recolher bem mais do que os 5 milhões de reais que havíamos anteriormente calculado. Na realidade, esse foi o dinheiro usado nas obras que eles apontam com tendo sido feitas com o dinheiro economizado com o fim da corrupção.

Fim da corrupção ou início da grande enrolação?


A segunda parte de sua primeira grande mentira política não sabemos se Johanna teve culpa de pregar. Sua declaração foi feita no dia 10 de julho e requentada pelo Galvão no dia 20. Acho que como uma tênue tentativa de responder às nossas denúncias. Como ninguém tem coragem de dizer que estamos mentindo, Galvão divulgou novamente as declarações de Johanna feitas há dez dias atrás.

A divulgação das fotos das residências dos laranjas da Viamega somente foi feita depois da Johanna ter pregado sua mentira. Fomos informados que quando a secretária viu a pobreza dos sócios da Viamega, na nqualidade de prefeita determinou que os servidores da Secretaria se Assistência Social prestem imediata assistência a esses pobres empresários pobres.




Muito comovida com a situação deles, Johanna mandou que lhe fornecessem de imediato uma boa cesta básica. Além disso, determinou à sua mãe que preste imediata assistência especializada ao jovem Thiago, o sócio majoritário da Viamega que com apenas 19 anos resolver se lançar no mundo dos negócios.


Na rápida entrevista os sinais de que setransformara em uma política adulta e madura


Em uma rápida entrevista à imprensa, a prefeita em exercício declarou que pelas fotos publicadas podia ver que era mentira da oposição a afirmação de que a Viamega tinha faturado quase 4 milhões de reais com a prefeitura. Afirmou "Se tivessem faturado tudo isso não teriam suas casas tão pobres." E complementou "Determinei à Assistência Social que dê todo o amparo a esses pobres empresários pobres."

Quando perguntada se teria atenção idêntica com os motoristas dos caminhões da Constrói que não estavam sequer registrados no DETRAN, respondeu que isso era atribuição de Zé Alan e que ela respeita muito as áreas de atuação de cada um.

Indagada sobre a corrupção, perguntou com ar de espanto: "Corrupção, que corrupçâo?" Johanna mostrou com essa resposta tão curta que realmente já era uma política de fato. Uma política adulta, madura!


MATÉRIA E FOTOS RETIRADA DO BLOG DO PERISSE ACESSE:>> http://fperisse.blogspot.com/